SINOPSE
O ser peregrina pela existência se mostrando incapaz de anular sua expressividade diante de toda e qualquer circunstância, revelando assim suas diversas maneiras de transmitir-se para o outro.
O corpo mesmo quando bloqueado por paradigmas se mostra através do mover-se, principalmente quando estimulado pelo sentir-se, mais forte a ponto de reverberar em seu cotidiano. Cada indivíduo é único, possuindo suas próprias verdades, logo todos são capazes de mostrar em sua corporeidade o clímax, o ponto em que passam a ser mais fortes que aquilo que os segurava, de onde partirá sua reflexão que propiciará em seu processo evolutivo e transitório.
Em seu caminho, sua casca prepara seu eu, que então passa a descobrir-se no espaço . em relações. A equidade na importância do individual e conjunto, assim como corpo/mente são relevantes para promover diferentes experiências, por sua vez desenvolver novas características e atribuir novas memórias ao ser. Ao fim, se é que há um fim sua essência estará diante de um renovo, onde o corpo agora se encontrará mais preparado e diisposto a se instrumentar em suas novas realidades, podendo com isso vivenciar, sentir, movimentar, expressar e se refinar o para novos processos de um modo mais consciente, passando agora a apresentar seu puro e real SER.
A Equipe
Parágrafo Novo
Estética e História da Arte I / Consciência e Expressividade do Corpo
Periodo: 2 ° Turno: Noturno
Data: 20/05/2022. Avaliação: Ap2
Docentes: Carmem Arce / Erika Ramos
SINÓPSE
Epifania foi inspirado na obra O Grito de Edvard Munch, que retratava em sua pintura a angústia humana, o sofrimento e a ansiedade de ser tomado por sentimentos e emoções sufocantes.
Visando a representação dessa obra, a coreografia de Epifania busca a interpretação dos sentimentos transmitidos pela pintura e a demonstração do ponto de vista de cada componente do grupo
No primeiro ato retrata-se O Grito Banal, que consiste na internalização de sentimentos vivenciados ao longo do cotidiano, que de uma forma ou outra podem causar o desgaste do indivíduo, e essa deterioração do estado emocional leva ao segundo ato.
O Grito Agonizante consiste na expressão dos sentimentos reprimidos de maneira desesperada e inconsistente, após a dissipação desse momento de crise é introduzido o terceiro ato.
O Grito de Liberdade é a aceitação desses sentimentos e a livre expressão deles, sendo representados pelas cores espalhadas na cena, é o sentimento de compreensão que leva a libertação do indivíduo e o alívio de seu estado emocional e psicológico.
A Equipe
Estética e História da Arte I / Consciência e Expressividade do Corpo
Periodo: 2 ° Turno: Vespertino
Data: 20/05/2022. Avaliação: Ap2
Docentes: Carmem Arce / Erika Ramos
A Equipe
Estética e História da Arte I / Consciência e Expressividade do Corpo
Periodo: 2 ° Turno: Vespertino
Data: 20/05/2022. Avaliação: Ap2
Docentes: Carmem Arce / Erika Ramos
Música / Compositor:
Despedida – Shakira
The floating bed – Elliot Goldenthal
Intérpretes-criadores:
Alice do Nascimento Farias; Alex dos Santos Alves; Jhonatan Steel Coutinho; Josian Ramos Dos Santos; Kelryene de Sá Pedrosa; Laysa Lima de Oliveira; Perla Silva Lima; Taíssa Vieira de Lima
Direção Artística:
Carmem Arce
Direção Geral: Carmem Arce; Erika Ramos
SINÓPSE
No vídeo, mostramos a história de Medusa, em uma linha do tempo, sobre sua vida e tragédia que a transformou em uma Górgona, para então deixar uma questão: por que isso aconteceu? Foi justo o seu fim?
Baseamos nossa coreografia em um flashback, onde Medusa do futuro encara a si mesma do passado, levando-a para o momento em que sua vida mudou.
Iniciamos com a cena de adoração a Atena, sua deusa em quem confiava plenamente, logo após, retratamos o abuso que Medusa sofreu por Poseidon, levando a sua maldição.
O segundo ato volta ao presente, onde Medusa passa pelo processo de desconforto, confusão, angústia, dor e agonia em perceber ser um monstro.
O terceiro ato retratamos uma luta coreografada entre Medusa e Perseu, que segue seu destino sendo guiado pelos deuses para matar a rainha das Górgonas. Enfim, o último ato ocorre a aceitação da morte, do seu passado, do seu destino e de quem ela foi.
A Equipe
Estética e História da Arte I / Consciência e Expressividade do Corpo
Periodo: 2 ° Turno: Vespertino
Data: 20/05/2022. Avaliação: Ap2
Docentes: Carmem Arce / Erika Ramos
Música / Compositor:
Lipi – Joel Blossom
Love and War – Fleurie
Table for two – Abel Korzeniowski
Intérpretes-criadores: Abigail Vitória Corrêa de Freitas; Celiana Barros Martins; Érika Araújo Silva; Estephanie dos Santos Rodrigues; Moisés Pereira Assis; Monique da Silva Garcia; Vanessa Giovana Ferreira de Sanatana; Vanessa Sofia Ribeiro de Oliveira.
Direção Artística: Carmem Arce
Direção Geral: Carmem Arce; Erika Ramos